Horário: Todos os dias. Das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. (Aberto, parcialmente, devido às obras de reabilitação do edifício)

Agenda | 26 novembro nos Monumentos do Vale do Varosa

SANGUE NOVO VEIAS ANTIGAS na capela de São Pedro de Balsemão

Último espetáculo da temporada Sangue Novo Veias Antigas. Ano II na capela de São Pedro de Balsemão, dia 26 de novembro, pelas 11h00, com a participação da Academia de Música de Lamego e Academia de Música Municipal de Tarouca.

O concerto de encerramento acontece na mítica capela de São Pedro de Balsemão (Lamego), após um ciclo de eventos de música e dança que, entre abril e novembro, percorreram os monumentos do Vale do Varosa, com uma extensão ao Castelo de Lamego, no âmbito da celebração da Noite Europeia dos Museus.

Criado com o intuito de estimular a criação artística e de dar visibilidade a projetos emergentes ligados à dança, música e artes performativas, Sangue Novo. Veias Antigas trouxe, nesta segunda temporada, a Ferreirim, Lamego, Salzedas, São João de Tarouca e Ucanha, o Coro e Orquestra do Conservatório Regional de Música de Vila Real, a Academia de Dança de Matosinhos, a Orquestra de Sopros da EPABI – Escola Profissional de Artes da Covilhã, a Academia de Música do Município de Tarouca, a Escola Balleteatro do Porto e a ESART, do Instituto Politécnico de Castelo Branco, proporcionando momentos inesquecíveis de diálogo com o património histórico, no favorecimento da ativação de sentimentos de pertença, de identificação e apropriação.

Sangue Novo Veias Antigas é organizado pelo Museu de Lamego | Monumentos do Vale do Varosa e Teatro Solo, em parceria com os municípios de Tarouca e de Lamego e com o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) e da Antena 2.


OIKOS – A Casa Comum, no convento de Santo António de Ferreirim, com o realizador Paulo Ferreira

No mesmo dia, pelas 15h00 acontece no convento de Santo António de Ferreirim o terceiro fórum OIKOS – A Casa Comum. É convidado desta sessão o fotógrafo e realizador Paulo Ferreira, para nos apresentar as curtas-metragens This is our Time e A Terra dos Homens, e O Silêncio dos Moinhos (média metragem), a que se seguirá uma conversa com o realizador, moderada por João Pereira e pelo biólogo Nuno Santos, sobre o trabalho que tem feito pelo mundo à procura dos recantos da casa.

Na abertura deste 3.º fórum, terá lugar a leitura encenada de um excerto de O Guardador de Rebanhos, de Alberto Caeiro (Fernando Pessoa), pelo Teatro Solo. 

OIKOS – A CASA COMUM, é um projeto sediado no Convento de Santo António de Ferreirim, desde a sua apresentação, em setembro passado, que compreende encontros regulares dedicados ao Ambiente e Sustentabilidade, que aposta na transversalidade de disciplinas e formas de expressão artística, ligadas pela causa comum do presente e o futuro do Planeta, a CASA COMUM.

Organizado pelo Museu de Lamego, Monumentos do Vale do Varosa e Teatro Solo, com a parceria do Município de Lamego, OIKOS – A CASA COMUM é um lugar, que se pretende, de diálogo com a sociedade, sobre cultura ambiental.


Sobre Paulo Ferreira:

Não há nada que preencha mais a alma que temos, do que a magia de poder espraiar os olhos, sobre a beleza de uma paisagem. Esta é a nossa única casa, a Terra. (Paulo Ferreira)

Paulo Ferreira, produtor e realizador de vídeo e fotógrafo de natureza, natural e residente em Gondomar, tem dedicado uma parte da sua vida a realizar documentários curtos ao redor do mundo. Países como a Espanha, Noruega, Chile, Argentina, Nova Zelândia, Islândia, foram lugares onde Paulo Ferreira já realizou filmes. Através dos seus filmes, procura fazer chegar às pessoas, a mensagem de que é necessário preservar os poucos espaços naturais que possuímos na nossa única casa, o Planeta Terra.

O trabalho de Paulo Ferreira é já bem conhecido, dentro e fora das fronteiras.
O reconhecimento, cada vez mais expressivo, do trabalho desenvolvido por Paulo Ferreira, é a prova cabal da urgência que existe em interiorizar os valores acumulados ao longo da história. A sua abordagem de consciencialização ambiental e de promoção de locais singulares da Terra, é um sério contributo para a Consciência Global.

Viu já o seu trabalho distinguido a nível nacional e internacionalmente, por mais de duas dezenas de vezes. Refere em especial, os dois “Óscares do cinema independente”, no festival internacional de cinema independente, “Hollywood International Independent Documentary Awards” em Los Angeles, nas categorias de melhor documentário e melhor fotógrafo na técnica de “timelapse”, dois “golfinhos de prata” no festival “Cannes Corporate Media & TV Awards”, na categoria Nature, Environment & Ecology e internamente nos festivais “Finisterra Arrábida Film Art & Tourism Festival”, no “Festival Internacional de Cinema de Turismo Art&Tur”, ou no “Cineeco”, prémios que colocam a sua carreira enquanto realizador, num patamar de excelência a nível mundial e único a nível nacional.


A entrada é gratuita, sujeita à capacidade dos espaços.