Museu de Lamego Fora de Portas na Noite Europeia dos Museus | O Poder dos Museus
Sangue Novo Veias Antigas. Ano II, Espetáculo 2
Castelo de Lamego, 14 de maio, 21h00
No âmbito da Noite Europeia dos Museus, que este ano, se celebra no sábado 14 de maio, o Museu de Lamego e o Teatro Solo apresentam o espetáculo 2 de SANGUE NOVO VEIAS ANTIGAS. Ano II, no Castelo de Lamego.
Encerrado ao público por motivos de obras de reabilitação do edifício, desde novembro de 2021, é a primeira vez que o Museu de Lamego comemora esta data Fora de Portas, no cenário único do Castelo.
Cerca de 50 músicos, da Orquestra de Sopros da EPABI – Escola Profissional de Artes da Covilhã, sob a direção de Francisco Luís Vieira, juntam-se ao ator João Pereira (Teatro Solo) para um concerto singular, que inclui a interpretação da Fantasia Sinfónica EL QUIJOTE, de Ferrer Ferran (n. 1966) e a de BALSAMÃO, narrativa sinfónica de José Martins (n. 1965), entre um repertório inteiramente dedicado a compositores contemporâneos, Alfred Reed (1921-2005), John Barry (1933-2011), Arturo Márquez (n.1950) e Carlos Amarelinho (n. 1977).
Projeto de educação, criação artística e de mediação cultural, concebido pelo ator João Pereira, Sangue Novo Veias Antigas parte da relação património -escola – comunidade e da participação e cocriação em diálogo com o património, em benefício de uma formação ativa, participativa e inclusiva, de ligação do indivíduo ao mundo de forma completa, sensorial, plena e encantatória, que possa fazer a diferença: O Poder dos Museus na transformação da sociedade.
Organizado pelo Museu de Lamego, Monumentos do Vale do Varosa e o Teatro Salo, em parceria com o Município de Lamego e Município de Tarouca, Sangue Novo Veias Antigas, tem o apoio da Antena 2.
A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço.
Mais informações: t. 254 600 230
João Pereira (Teatro Solo)
Natural do Porto.
Ator.
Encenador.
Professor de teatro.
Formador em teatro terapêutico.
Diretor e Coordenador artístico.
Fundador do Teatro Solo.
Embaixador da Rede de Monumentos do Vale do Varosa/Museu de Lamego.
Escola Profissional de Artes da Covilhã – EPABI
A Escola Profissional de Artes da Covilhã foi criada a 3 de setembro de 1992, com o nome de Escola Profissional de Artes da Beira Interior – EPABI, mediante despacho conjunto do Ministério da Educação e do Emprego e Segurança Social, tendo como entidades promotoras o Conservatório da Covilhã e a Câmara Municipal da Covilhã.
A instituição tem autonomia pedagógica, administrativa e financeira e adota níveis de formação II (equivalente ao 9º ano de escolaridade) e III (equivalente ao 12º ano de escolaridade). Ministra o curso Básico de Instrumento (nível II) e os cursos de Instrumentista de Cordas e Teclas e de Sopros e Percussão (nível III), nas especialidades de piano, acordeão, violino, viola d’arco, violoncelo, contrabaixo, guitarra, flauta transversal, oboé, clarinete, fagote, saxofone, trompete, trompa, trombone, tuba/eufónio e percussão.
Ao longo da sua existência, para além das atividades de ensino – formação nas três áreas do plano de formação, sociocultural, científica e artística, destacam-se prestigiantes atuações das Orquestras e grupos de Música de Câmara da EPABI, em palcos nacionais e no estrangeiro que confirmam a instituição como agente dinamizador cultural.
Desde a sua criação, a EPABI já formou muitos alunos que são hoje profissionais de reconhecido mérito no panorama musical nacional e internacional.