Álvaro Laborinho Lúcio
Mestre em Ciências Jurídico-Civilísticas e magistrado de carreira, é juiz conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça. De janeiro de 1990 a abril de 1996 exerceu, sucessivamente, as funções de secretário de Estado da Administração Judiciária, ministro da Justiça e deputado à Assembleia da República. Entre março de 2003 e março de 2006, ocupou o cargo de ministro da República para a Região Autónoma dos Açores. Com intensa atividade cívica, é membro dirigente de várias associações, entre as quais se destacam a APAV e a CRESCER-SER, das quais é sócio fundador.
Tem inúmero artigos publicados e palestras proferidas sobre temas ligados, entre outros, à justiça, ao direito, à educação, aos direitos humanos e à cidadania em geral, é autor de livros como A Justiça e os Justos, Palácio da Justiça, Educação, Arte e Cidadania, O Julgamento – Uma Narrativa Crítica da Justiça – e, em coautoria, Levante-se o Véu.
Em 2014 fez uma entrada amplamente saudada na ficção, com O Chamador, experiência que voltaria a repetir dois anos depois com O Homem que Escrevia Azulejos (ambos na Porto Editora). Seguiu-se O Beco da Liberdade e um surpreendente A Sombra de uma Azinheira.