ATIVIDADES
Caça ao tesouro
O Museu de Lamego possui não um, nem dois, mas 18 tesouros. Com efeito, conservam-se no museu 18 obras que pertencem a um restrito número de objetos que existem em Portugal classificados como Tesouros Nacionais.
Nesta visita-jogo vamos conhecer os tesouros do museu e compreender a sua importância no contexto da arte portuguesa.
Fio a fio… se tece uma estória
Apesar de conhecida desde o século XII, só nos finais da Idade Média a técnica da tapeçaria conheceu uma expansão verdadeiramente inusitada. Beneficiando de uma indústria organizada e da presença de artistas, os neerlandeses especializaram-se na produção de grandes armações, que rapidamente dominaram o mercado, conquistando monarcas, altos dignitários e príncipes da Igreja, que as adquiriam para a decoração de palácios, castelos e catedrais, rendidos à extraordinária capacidade narrativa e ao sentido de conforto ligados a esta arte sumptuária.
Nesta oficina de escrita criativa vamos descobrir as micronarrativas que as tapeçarias escondem e completá-las, ao sabor da nossa imaginação.
Grão a grão… vamos conhecer o Vasco
As pinturas de Vasco Fernandes, mais conhecido por Grão Vasco, constituem uma das maiores atrações do museu. Queres saber porquê?
Nesta visita vamos falar sobre o pintor, a sua obra e a influência que o contexto geográfico e temporal em que viveu exerceu no seu trabalho, numa oportunidade de reveres os teus conhecimentos sobre a Expansão Ultramarina e a cultura do Renascimento.
O Esplendor do Barroco
Marcando uma rotura com o racionalismo do período anterior, o barroco foi um movimento que apelava aos sentidos, emoções e sentimentos. Exagerado, exuberante e teatral, procurava impressionar o observador com a sua grandiosidade.
Visita sensorial destinada a consolidar os conhecimentos sobre a cultura barroca por meio das obras de arte religiosa e decorativa desse período.
Expresso do Oriente
A marca do Oriente está bem vincada nas coleções do museu. Porcelanas, mobiliário, ourivesaria, kakemonos, papel de parede, traje, marionetas, brinquedos, datados dos séculos XVIII e XIX, revelam bem a permanência do gosto que tem acompanhado os portugueses, desde os primeiros contactos com o Oriente, no século XV, pelo exotismo.
Nesta visita, vamos reconhecer o exótico no museu, com referências aos colecionadores-doadores do museu.